Segunda Edição do Mapeamento de Boas Práticas em Educação Digital das Américas

•  Organizações da Sociedade Civil de Países da América Latina e Caribe; e
• Instituições educacionais estatais ou privadas, no nível inicial, primário ou secundário de todas as modalidades, desde que devidamente reconhecidas como tal pela entidade governamental competente dos países da América Latina e do Caribe.

• baseiam-se no direito à educação, ou seja, que concebem a educação como um processo fundamental para o desenvolvimento dos indivíduos e das sociedades e que contribuem para melhorar as oportunidades educacionais e a qualidade da formação a que alunos e professores têm acesso;
• integrar as TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) e/ou TACs (Tecnologias de Aprendizagem e Conhecimento) nos sistemas educacionais, escolas, salas de aula ou comunidades de aprendizagem profissional de professores para promover oportunidades educacionais e melhorar a qualidade da educação;
• ter evidências de seus avanços ou resultados, ou seja, são experiências que são documentadas por meio de fontes ou registros de informações (por exemplo: projetos escritos, materiais audiovisuais ou visuais, produções de professores e/ou alunos, entre outros).
• são ou foram sustentados ao longo do tempo, ou seja, são sistemas, comunidades de prática, projetos, currículos ou sequências didáticas que estão em desenvolvimento e que foram concluídos e cuja implementação é realizada ao longo de um período de tempo. Experiências relacionadas a aulas específicas ou intervenções isoladas e de curto prazo não serão consideradas.

• Abordagem de equidade. Serão valorizadas experiências voltadas para a garantia do direito à educação a populações em condições de vulnerabilidade socioeconômica ou pertencentes a grupos minoritários (migrantes e/ou rurais e/ou indígenas e/ou deficientes, ou outros) e meninas ou adolescentes. Levando em consideração este último, serão valorizadas experiências com enfoque de gênero.
• Pertinência. Espera-se que a experiência apresentada contribua efetivamente para o(s) propósito(s) proposto(s). Isso implica que existe uma relação lógica entre os problemas ou diagnósticos iniciais, os propósitos propostos e as estratégias ou intervenções realizadas.
• Centralidade das tecnologias. Valorizar-se-á que as TIC ou os TAC sejam utilizados de forma estratégica e relevante para atingir o objetivo ou propósitos em que as experiências são enquadradas.
• Sistematização. Espera-se que as práticas sejam descritas e documentadas e que definam claramente seus fundamentos, objetivos, atores envolvidos, estratégias ou intervenções, tempos e avanços ou resultados.
• Replicabilidade. A avaliação considerará a viabilidade de implementar as práticas em outras instituições e contextos. Para o efeito, dará especial atenção aos recursos necessários ao seu desenvolvimento e aos esforços e adaptações que serão necessários para a sua transferência.

• Serão 4 vídeos documentais (não mais de 3 minutos) das práticas de mapeamento mais destacadas, que serão divulgados nos canais de mídia social da OEA e do ProFuturo.
• Será desenvolvida uma sistematização sobre todas as boas práticas apresentadas que atendam aos critérios de seleção, buscando divulgar o tipo de iniciativas desenvolvidas por meio de um compêndio de boas práticas educacionais.
• As boas práticas apresentadas que atendam aos critérios de seleção serão publicadas em um mapa interativo hospedado em uma página da Internet do Portal Educacional da OEA como um repositório aberto ao público em geral.
• Diploma reconhecendo boas práticas de destaque em mapeamento
• Comunicação aos Ministérios da Educação dos Países das Américas sobre as práticas destacadas de seu país.

Dúvidas e perguntas podem ser enviadas para o e-mail: [email protected].